Meninas Peladinhas no quarto

Putaria no quarto das meninas

 

Primeira vez com outro casal

Primeira vez com outro casal

Bia começou o sábado sugerindo que encontrássemos um de nossos “amigos íntimos”, no caso, atualmente ele está noivo, e Bia vinha sugerindo à ele (chamaremos o de Douglas) que fizéssemos uma orgia nós quatro. Douglas acabou inserindo a conversa numa transa entre ele e Amanda, sua noiva, há alguns meses atrás, e segundo Bia, na sexta ele ligou dizendo que ela estava pronta para tentar.

 

Combinamos de nos encontrar no Bar conhecido, aqui perto de casa, para alguns drinks. Conversamos bastante, sempre mantendo muito respeito e discrição, inclusive evitamos o assunto sexo até que sentimos, com o tempo, que Amanda estava ficando um pouco menos tímida. Finalmente, Douglas sugeriu que fossemos ao seu apartamento.

  

Chegando lá, conversamos mais um pouco e Amanda aproveitou para tirar algumas dúvidas de como era um relacionamento aberto (então notamos, apesar de não tocarmos no assunto naquele momento, que Douglas havia se encontrado conosco quatro vezes com total desconhecimento de Amanda). Enfim, Amanda acabou indo tomar um banho. Bia estava eufórica, ela nunca havia feito sexo junto com outra mulher, e estava louca para que isso acontecesse. Nesse tempo falei para Douglas combinar com Amanda um sinal, para caso ela quisesse que fossemos embora, ela fizesse e ele avisasse a gente. Dessa forma ela se sentiria mais segura.

 

Vale uma descrição de Amanda: Amanda é branquinha, possui cabelos castanhos claros, olhos verdes, é um pouco mais magra que Bia e, talvez, um pouco mais baixa. Possui seios menores também, mas é muito linda e sexy à sua maneira. As duas estavam depiladinhas.

Após o banho de Amanda, nos dirigimos ao quarto do casal, e Douglas já foi tirando sua roupa, Bia ficou aguardando alguma atitude da Amanda antes de partir pra cima de Douglas, o que não demorou muito, Amanda começou a chupá-lo, e Bia, pedindo licença, se juntou à ela. Elas revezavam entre quem chupava o saco e quem chupava o pau de Douglas, até que trocaram os primeiro beijos. A alegria estava estampada na cara de Bia.

 

Tirei minha roupa e me posicionei ao lado de Douglas, era minha vez de receber aquelas duas bocas lindas.

 

Após um curto tempo Bia se posicionou para chupar Douglas, e Amanda ficou me fazendo um boquete também, não havia do que reclamar, ela parecia tão familiarizada com sexo oral quanto Bia.

 

Coloquei Amanda de quatro e comecei a meter naquela bucetinha, ela estava ensopada, mas ainda assim era bastante apertada. Amanda gemia e pedia mais pica, enquanto isso Bia se posicionou deitada na frente dela, Amanda passou a lamber sua xota enquanto Bia chupava e punhetava o pau do Douglas e passava o mesmo pelo seu rosto.

 

As duas gemiam e ofegavam, e logo Amanda estava gozando, gritava e urrava pedindo mais, continuamos assim e depois resolvi mudar de posição para não gozar. Inverti com Douglas, que passou a comer sua noiva enquanto Bia me chupava. Ficamos nisso mais um tempo.

 

Bia e Amanda começaram a se beijar. E voltaram à mesma posição, Douglas estava prestes a gozar e se posicionou de forma a gozar sobre a barriga de Bia, logo seus jatos banharam minha namorada, enquanto eu, vendo aquela cena, acabei enchendo a boca dela de porra. Amanda lambeu toda a porra da barriga da Bia e beijou sua boca.
Nos deitamos todos, Bia em cima de mim e Amanda em cima de Douglas. Nos beijamos um pouco e logo adormecemos. Quando acordei Amanda e Douglas já estavam acordados, sacudi Bia e logo continuamos a transa.

 

Bia estava muito excitada, começou a lamber Amanda, enquanto Douglas comia sua buceta. Logo Douglas gozou dentro da minha Bia, e eu passei a comer a buceta esporrada dela. Ela, pelos gemidos gozou umas duas vezes, tive certeza na última, porque ela esguichou um pouco e começou a tremer freneticamente. Bia adora quando comem ela com a buceta gozada, mesmo que seja a mesma pessoa a gozar e continuar comendo. Eu já não aguentando mais, gozei muito, sentia jato atrás de jato enchendo ainda mais a buceta da Bia, Amanda se posicionou abaixo, lambendo a buceta da Bia e meu pau enquanto eu ainda penetrava, mesmo após gozar, naquela bucetinha que escorria de tanto leite. Amanda limpou meu pau com sua língua e voltou a limpar a bucetinha da minha linda.

Dormimos os quatro, e pela manhã tomamos um café, e um banho. Voltamos a brincar.

 

Dessa vez eu comenda a Amanda novamente, com a Bia lambendo meu pau e a buceta dela, e Amanda chupando o Douglas. Douglas pediu para que eu gozasse na cara da Amanda, que ele queria ver sua noiva puta cheia de porra. E foi o que fiz. Gozei por todo o rosto da Amanda e passei o pau de forma a lambuzá-la toda, logo Douglas gozou por cima, Amanda não conseguia sequer abrir os olhos, de tanta porra.

 

Não sei como, Douglas ainda tinha carga o suficiente para esporrar na cara e nos peitos da Bia, logo em seguida. E acho que nem ele acreditou que havia feito aquilo. Todos rimos um pouco e eu e Bia fomos para casa, dessa vez sem tomar banho, ela foi com uma camisa social feminina toda aberta, com toda aquela porra em seus peitos e seu rosto ainda esporrado. No caminho paramos num boteco quase vazio para Bia descer e comprar um fardinho de cerveja, ela foi sem limpar o rosto e com os primeiros botões da camisa aberta. Claramente via-se porra em seus seios e a camisa branca quase transparente grudada em sua barriga devido à porra. Chegando em casa eu à comi novamente. Dormimos o domingo todo.

 

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Slut Wife é o símbolo para identificar os adeptos do relacionamento aberto e liberal

O Slut Wife (tradução: esposa vagabunda) é um símbolo para identificar os casais adeptos de relacionamento aberto e liberal. O símbolo foi criado  nos Estados Unidos.

 

Pode ser uma tatuagem definitiva com o símbolo da Queen of Spades (Rainha de Espadas), o qual, é semelhante ao símbolo de espadas do baralho, porém com a letra Q no centro.

 

Pode ser uma tatuagem temporária, para ser mostrada temporariamente ou em uma data específica, e que pode ser colocada nos seios (como na foto de “estreia” da esposa abaixo), ou no braço, ou no tornozelo ou onde sua imaginação mandar.

 

É usada em blusas das esposas (conforme foto ao lado) ou no tornozelo direito das esposas que praticam ou participam de encontros liberais.

 

O simbolo do baralho, a dama de espadas, é agora um simbolo oficial entre os cuckold, swingers, casais liberais e afins.

 

Alguns usam tatuados no pé, no bumbum, nos seios, no quadril, enfim onde achar mais bonito! São sempre as esposas que fazem as tatuagens revelando que estão "liberadas".
 
O pingente na tornozeleira é mais discreto, pois é alvo de quem esta "procurando" uma esposinha liberada..

 

Essa loira acima está em uma festa ou em uma balada (com o pingente no pescoço), deixando bem claro a sua disponibilidade e a liberdade dada pelo marido liberal em deixá-la bem a vontade.

O clube de Casais Liberais está produzindo esse material para ser oferecido aos seus associados. Veja em nosso site mais informações.

 

Algumas esposas utilizam outras formas alternativas para sinalizarem este estilo de vida:

 

Algumas mulheres tatuam a sigla S.W, outras usam correntes com a sigla ou uma destas opções com um outro símbolo que é a letra "Q" da dama de espadas do baralho.

 

Outra opção são os pingentes HW para a tornozeleira que significa (esposa quente), e permite que uma mulher que é sexualmente desinibida tenha toda a liberdade dentro de seu casamento para desfrutar do sexo com seu marido e os outros homens.

Outro termo também muito utilizado (e com o mesmo significado) é o Hot Wife como pingente ou como tatuagem com as letras SW. Pode também ser Sexy Wife, para aqueles que liberam a esposa mas não curtem serem chamados de corno.

 

 

 

Poliamor (do grego πολύ - poli, que significa muitos ou vários, e do Latim amor, significando amor) é a prática, o desejo, ou a aceitação de ter mais de um relacionamento íntimo simultaneamente com o conhecimento e consentimento de todos os envolvidos, não devendo no entanto ser confundido com pansexualidade.

Poliamor é frequentemente descrito como consensual, ético, responsável e não-monogâmico. A palavra é por vezes utilizado num sentido mais amplo para se referir a relações sexuais ou romântico que não incluem apenas sexo, embora haja discordância sobre quão amplamente se aplica; a ênfase na ética, honestidade e transparência como um todo é amplamente considerada por seus defensores como crucial para definir sua característica.

Em outras palavras, o poliamor como opção ou modo de vida, defende a possibilidade prática e sustentável de se estar envolvido de modo responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com vários parceiros simultaneamente.

O Poliamor como movimento é mais visível e organizado principalmente nos Estados Unidos, acompanhado de perto por movimentos na Alemanha e Reino Unido. No Brasil, já há até jurisprudência reconhecendo relações poliamorosas¹ , sendo uma das principais estudiosas do assunto no país, a dra Regina Navarro. Recentemente, a imprensa em geral tem feito a cobertura quer do movimento poliamor em si, quer dos episódios que lhe estão ligados. Em Novembro de 2005 realizou-se a Primeira Conferência Internacional sobre Poliamor (International Conference on Polyamory & Mono-Normativity) em Hamburgo, Alemanha.

Video - Ela Urinando

Vídeo - Ela Urinando1

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