Minha Amante e uma lésbica no meu ninho
Era bem jovem, tinha meus 30 anos e fiz amizade com uma menina que cantava profissionalmente nos barzinhos da vida.
Ela era muito atraente, simpática, atenciosa, carismática e sensual. usava sempre roupas indianas (vestidos, saias e blusas) e seu repertório era de música popular brasileira. E sempre que dava uma paradinha no seu trabalho, sentava-se em minha mesa, que sempre tinha uma cadeira com um lugar vazio.
Fomos nos conhecendo entre umas paradinhas e outras e passei a curtir ou gostar da companhia dela. Sempre que o bar fechava, e na época, ela não tinha carro, acabava por levava-a em sua casa como forma de favor.
Fomos nos conhecendo entre umas paradinhas e outras e passei a curtir ou gostar da companhia dela. Sempre que o bar fechava, e na época, ela não tinha carro, acabava por levava-a em sua casa como forma de favor.
Uma certa noite, depois de uma centena de outras noites, ela me confidenciou que era lésbica. E lógico fiquei frustrado e apaguei a possibilidade de dar um amasso nela. E com isso passei a sair sem carro, não por deixar de lhe dar carona, mas porque bebida e automóvel não combinava. E também porque morava no mesmo quarteirão do bar. Logo depois acabei vendendo o carro para investir em um negócio.
Foi numa dessas noite, que estava sem o carro que ela me deu um toque querendo saber se podia levá-la como de costume. Foi quando lhe disse que precisei vender o carro (um maverick cinza, todo equipado). E que não tinha como atendê-la, mas que ela podia dormir na minha casa, já que morava sozinho... Ela disse claro, mas que não queria incomodar-me. E naquela noite ela foi para minha casa com violão e pastas de música. Eu a esperei para que ela não tivesse que tocar a campainha de madrugada e não se perdesse no meu prédio.
Eu morava num pequeno apartamento no terceiro andar com sala, quarto, cozinha e uma área com piscina. E sempre recebia amigos em casa justamente por causa da piscina e por não ter vizinhos de porta.
Ela pediu uma pizza e um vinho seco e fomos para casa. Chegamos, entramos e disse que ela poderia se acomodar no colchonete que havia colocado para ela num canto da sala. Levei-a até o banheiro para que ela (se desejasse tomar banho). Dei a ela uma toalha e um de meus shorts e uma camiseta bem larga, que logo depois me deixou louco quando vi aqueles lindos seios bicudos quase furando a camiseta sem manga (do tipo cavada/militar). Ela não ligou e ainda brincou dizendo:
- Sei que estou segura aqui em sua casa, obrigado pela atenção e carinho... Me sinto em casa, finalizando.
Eu disse que ela poderia mesmo ficar a vontade. E começamos a papear e comer a pizza de camarão com queijo.
Mostrei meu computador e lhe disse que trabalhava em casa. E falamos de outras coisas pessoais. Logo depois fomos dormir.
Mostrei meu computador e lhe disse que trabalhava em casa. E falamos de outras coisas pessoais. Logo depois fomos dormir.
No Sábado pela manhã, acordei lá pelas 10 horas e fui até a padaria (na mesma rua que morava) para comprar pães, biscoitos, leite e um suco de laranja. Quando retornei ela estava de pé somente de calcinha. Uma linda calcinha preta rendada coladinha no corpo.
Disfarcei meu olhar e vi que ela havia dobrado a roupa de cama e deixou na poltrona.
Disfarcei meu olhar e vi que ela havia dobrado a roupa de cama e deixou na poltrona.
Dei-lhe um bom dia e perguntei se havia dormido bem. Ela disse um bom dia e me beijou dizendo que havia dormido como rainha.
Ela foi dizendo em seguida que havia tirado o shorts porque ela só dormia bem se estivesse somente de calcinha. Estava com uma calcinha limpa na bolsa e a que ela vestia na noite anterior estava no box para secar. Disse a ela para colocar atrás da geladeira que secava rapidinho.
Ela foi dizendo em seguida que havia tirado o shorts porque ela só dormia bem se estivesse somente de calcinha. Estava com uma calcinha limpa na bolsa e a que ela vestia na noite anterior estava no box para secar. Disse a ela para colocar atrás da geladeira que secava rapidinho.
Preparei a mesa, fiz um café e a convidei para a primeira alimentação do dia. Ela levantou-se para pegar o pão e foi nessa hora que vi aqueles lindos seios bicudos pelo vão da camiseta. Eram cheios, como uma pera, pontudos e carnudos. Ela percebeu que havia visto e agiu naturalmente.
Durante o café ela disse que adorou minha casa e que gostaria de dormir lá outras vezes, pois tinha um contrato de 6 meses para tocar no bar (sem mencionar o nome para preservar a pessoa aqui citada) e ela não tinha carro ainda e dependia de caronas, mas que isso não era bom pra ela pois tinha uma namoradinha e essa sua namorada não gostava que ela pegasse caronas com pessoas diferentes a cada noite. E que ela buscava dividir um apartamento ou kitinete com alguém.
Eu lhe disse que ela poderia ficar lá quando quisesse, bastava apenas me ligar antes para eu me programar, pois poderia acontecer de estar com uma mulher na minha casa e isso poderia incomodá-la. Ela disse que se isso acontecesse ela fazia hora na padaria ou ficaria na sala no sofá mesmo. E que me ajudaria no pagamento da limpeza (já que eu tinha uma diarista que dava uma geral em minha casa e lavava minhas roupas uma vez por semana.
Eu aceitei na boa. Vi que ela era solidária e participativa. E assim foi.
Ela passou a dormir 3 vezes por semana (quarta, quinta e sextas) em minha casa. Até lhe dei uma cópia das chaves (portaria e do kafofo) para ela não precisar me ligar para ir para casa.
Eu aceitei na boa. Vi que ela era solidária e participativa. E assim foi.
Ela passou a dormir 3 vezes por semana (quarta, quinta e sextas) em minha casa. Até lhe dei uma cópia das chaves (portaria e do kafofo) para ela não precisar me ligar para ir para casa.
Uma bela noite de terça feira, depois de ir num aniversário de uma amiga, ela resolveu ir para meu apartamento sem avisar. E logo que abriu a porta da sala me pegou no sofá dando uma bela trepada com uma ficante (casada) que eu tinha na época.
Pedi desculpas a ela e a minha ficante que também já estava meio alegre por causa do vinho que bebemos. Me enrolei numa toalha que estava a mão e fiz as apresentações. Notei que minha hóspede cantora estava um pouco solta e chapada (bêbada). Ela foi até o banheiro e disse que ia tomar banho e ficaria em meu quarto e que quando eu quisesse bastava bater no quarto que ela viria pra sala. E assim ela fez. Achei que ela ia apagar em minha cama após o banho...
E continuei na sala com minha ficante (Elizabeth) que me confidenciou que ficou excitada com o flagra e a presença da minha hóspede.
Eu lhe disse que ela era lésbica e que ela ficaria em meu quarto até a gente terminar já que ela nem sempre podia dormir comigo. Só ficava quando o marido dela viajava. Ela me disse que ele havia viajado e que só voltaria na quinta feira.
Abaixei a luz e ficamos ali no escurinho cheio de tesão. Depois de alguns minutos, vi na direção da porta do quarto que a cantora estava com um mini shortinho e só de sutiã nos observando e se masturbando...
Falei para Elizabeth que estava me cavalgando para que olhasse discretamente a cena... Ela olhou e ficou maravilhada e começou um vai e vem em minha pica e a gemer mais alto para provocar a cantora hóspede que já se contorcia de tesão....
Foi quando de supetão e cheia de desejos disse:
- Moça cantora pode vir pra cá se quiser...
A cantora foi para a parte de trás da Elizabeth, de joelhos e entre minhas pernas para socar aquele dildo nas entranhas da Elizabeth que agora tinha minha pica em sua buceta e um dildo enorme em sua bunda.
A Elizabeth gritava, gemia e falava palavras obcenas. E soltou que morria de vontade de dar para uma mulher e seu marido. Mas que o corno do marido dela não era de nada e nem era bom de cama.
E que agora ela estava realizada, pois tinha um corno, um amante e uma sapatona fudendo ela. E gozava como uma cadela. Eu podia sentir suas costelas estremecerem e aquele mel escorrer de sua buceta que latejava de tanto prazer.
A cantora não parava de dizer que estava adorando comer a bunda dela, e que ia adorar beber aquele mel que escorria em sua vagina.
Foi quando a Elizabeth disse:
Vem chupar minha xana para eu beber leite do meu amante. Vem cachorra... Ela saiu-se de cima de mim e deitou-se sobre o tapete com as pernas bem abertas escancarando aquela buceta melada. A cantora caiu de boca sobre ela.
Eu coloquei meu saco na cara dela para ela mamar e ela começou a me punhetar. E disse:
- Me dá essa pica gostosa Paulo, me dá esse leite cremoso, enche minha boca com essa sua porra quente enquanto ela me chupa todinha.... Depois quero que você goze no meu cuzinho... E foi nesse exato momento que dei a ela o que pedia. Ela sugava cada gota que esguichava de meu cacete... Ela enchia a boca da cantora de mel e disse.
- Come minha buceta moça, quero sentir esse seu cacete de plástico todinho em mim.
A cantora saiu do meio das pernas dela, com a boca toda melada do mel da minha amante. E logo começou a beijar e morder os seios da Elizabeth. Chegava no pescoço da minha amante que não parava de sugar minha rola. Foi quando senti que a boca da cantora estava lambendo os lábios da minha amante e encostando seus lábios na minha pica. Num certo momento ela beijou a boca da minha amante. E eu sobrei.
A cantora não esperou e pegou com uma das mãos o meu cacete e começou a punhetá-lo. E com a outra mão se apoiava sobre o corpo da Elizabeth. Gozamos novamente. Um gozo cheio de prazer e liberdade. Com gemidos, palavras obcenas vorazes.
A cantora disse-me:
- Quer chupar meu cuzinho Paulo? Adoro uma linguada na bunda quando como uma buceta gostosa como essa da sua amante...
Eu fui para a parte de trás da cantora e cai de boca naquela gruta. Ela diminuía as estocadas que dava na buceta da Elizabeth, enquanto a beijava selvagemente de língua.
Eu abri sua bunda e socava a língua dentro de seu buraquinho que trancava quando minha língua entrava. Resolvi colocar um dedo naquele cuzinho para sentir suas contrações. Ela rebolava e comia a Elizabeth.
Eu abri sua bunda e socava a língua dentro de seu buraquinho que trancava quando minha língua entrava. Resolvi colocar um dedo naquele cuzinho para sentir suas contrações. Ela rebolava e comia a Elizabeth.
Resolvi tocar a xana da cantora com a mão enquanto voltava a chupar seu cuzinho. Ficamos calados, apenas os gemidos apareciam de vez em quando. Meu pau já estava duro novamente e coloquei na portinha do buraquinho da cantora. Ela abriu mais as pernas e recebeu meu falo todinho....
Eu estava comendo aquela lésbica finalmente. Dava lhe estocadas cadenciadas, entrando e saindo.
A Elizabeth disse: - Tá gostando do pau de meu amante gostosa?
A cantora disse sim. Ela então falou:
Quer chupar esse mel da minha bucetinha enquanto chupo a sua?
A cantora disse sim, quero!
A Elizabeth saiu debaixo dela e virou-se para se encaixar debaixo de meu pau que estava dentro da bunda da cantora.
A Elizabeth chupava a buceta dela e apertava meu saco com as mãos. Aquilo estava delicioso...
A bunda da cantora estremecia num gozo alucinante quando meu pau entrava em sua buceta guiado pela mão da Elizabeth...
Agora nesse exato momento tive que parar e me masturbar só em lembrar desse dia.
Esse foi o começo de outras grandes fodas que compartilhamos... Sempre em três, até o dia que a cantora levou a namoradinha dela para curtimos em quatro. Mas essa é outra história que escreverei se esse conto receber muitas notas e comentários...
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