Eu comia ela, e ela comia a mãe
Olá, Isso não é um conto! É um fato!
Não é novidade também que algumas mulheres buscam uma relação extra para manter seu casamento, inclusive até com aprovação de seus maridos, e da mesma forma, muitos homens buscam outra(s) relações fora do casamento com a aprovação de suas mulheres. Assim criamos um anúncio de classificado, e veiculamos num jornal. Criamos um site de grupo no yahoo e criamos um portal de voz para que as pessoas conhecesse o grupo.
A idéia era reunir esse pessoal, nos finais de semana, num sitio, chácara, fazenda ou casarão afastado dos grandes centros para que todos pudessem curtir o nudismo, a natureza, e pudessem assim sair das suas fatigadas rotinas. Além de quebrar uma (falsa) vergonha da maioria, que é visivelmente notado quando eles entram para o grupo.
Num desses encontros de final de semana, tivemos a participação de uma família, (pai, mãe, filha e filho). A filha, chamada Joyce, uma paulista, universitária, de 19 anos, olhos azuis, corpo bem delineado, bem simpática, me chamou muito a atenção logo que chegou no local de nosso encontro.
Era um sábado, o dia estava amanhecendo, e logo que chegaram, os levei para tomar um café. Já que a maioria dos hospedes estavam dormindo devido o cansaço da noite.
Estava somente com uma toalha que logo caiu ao chão. Ela me arrastou até a cama e me disse assim: Quero muito fazer minha mãe gozar, por que quando transavam e a mãe não conseguia. E ela em troca deixaria eu comer ela e a mãe dela.
Já na mesa, a Joyce começou a beijar a mãe dela profundamente na frente do marido e do filho... Não estranhei aquela cena porque em nossos encontros tudo é válido!!
Já na mesa, a Joyce começou a beijar a mãe dela profundamente na frente do marido e do filho... Não estranhei aquela cena porque em nossos encontros tudo é válido!!
Tomaram o café, e os levei até seus quartos, imaginava que os pais ficariam em um quarto e os filhos em outro quarto. Mas logo a Joyce me avisou que ela e a mãe ficariam num e o pai (que na verdade era padrasto) ficaria com o filho dele (meio irmão dela) no outro. E assim foi feito.
Levei-os até o quarto deles, e acompanhei elas até o quarto delas. E já dentro do quarto, as duas começaram a se beijar. Olhei aquela cena linda, e saí do quarto. Assim que coloquei a mão no trinco da porta, senti alguém pegar minha mão. Me virei e vi a Joyce me pegando num beijo. Que logo correspondi!
A Silvia (mãe) era viúva (do pai dela). Silvia era uma quarentona, simpática, comunicativa, olhos azuis e tinha uma voz muito sensual, ela se casou com o Ivo que é um empresário da área de modas em são Paulo. O Ivo era impotente e era bi-sexual. Ele e o filhos curtiam transar um com o outro, e eles queriam curtir muito o sexo em família. Mas a mãe não tinha ainda muita segurança e sempre ficava bloqueada.
A Sílvia usava um perfume (Gabriela Sabatini) que já estava colado no corpo da Joyce, e logo que eu entendi o que elas procuravam me dei conta de a Sílvia já estava deitada (vedada) na cama com a sua xana bem depilada, toda aberta esperando que a filha a chupasse. Ela dizia: Vem jô, vêm mamar na mamãe!
Foi quando a Jô me disse que ia começar a chupar a mãe, e que eu iria ficar no lugar dela, sem a mãe perceber, pois seria eu que iria chupá-la. E assim de mãos dadas fomos para cima da mãe...
Vi aquele corpo da Jô se apoiar sobre a xana da mãe com muito carinho, mas com a sede de uma raposa que vai ao ninho de ovos, e resolvi apimentar aquela cena, porque já não estava agüentando mais de tesão. (Imagino que você que agora lê esse fato também já não está se agüentando... fique a vontade, pode se tocar!)
Fiquei atrás da Jô e comecei a lamber seu ânus, macio, cheiroso, doce... Ela se posicionou abrindo mais as pernas e curvando a bunda pra cima, foi quando percebi o tamanho do grelo dela.... que coisa linda, era tão grande como o meu! Não resisti e virei de bruços entrando por baixo de suas bunda para chupar aquele sino. Ela chupava a mãe e eu chupava ela, dando-lhe pequenas estocadas no ânus lubrificado com os dedos.
Eu ouvia a mãe dela gritando de prazer e ouvia também os gritos dela. Ela esfregava a buceta na minha cara, rebolava e gritava: Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que gostoso, me chupa safada...
Em dado momento percebi quando alguém meteu a boca em minha buceta e me fez delirar. A Jô saiu de cima de mim e a mãe dela se virou, me oferecendo sua xana. Ficamos ali um a chupando a outra até ela gozar na minha boca.
A Jô tirou a boca dela da minha xana e colocou a dela na boca da mãe e começou a chupa a minha. Fizemos um triangulo, deitadas de lados, uma chupando a outra. E nessa hora uma convulsão de êxtase e prazer nos pegou. Gozamos... gozamos... gozamos ...
Ficamos imóveis, relaxadas por uns minutos. A Jô se levantou e tirou dois dildos da bolsa e vestiu um. Jogou o outro para mim. Vi a Jô com aquele pênis de borracha indo na direção da mãe dela e dizendo: Coloca esse aí pra você me comer gostosa...
A mãe dela ficou de quatro no chão, e vi a Jô enfiando aquele brinquedo na mãe, colocava e tirava, colocava e tirava...
Vesti o meu e fui para trás da Jô, ela se encaixava na mãe e deixava suas ancas toda aberta. O brinquedo já estava todo lubrificado... Segurei ela pelas ancas, e meti aquele nego de plástico no seu anus. Ele entrava rasgando o buraco dela, ela gritava.... A mãe gritava... ela gritava... E assim ficamos por uns dez minutos até que ela vibrou quando percebeu que a mãe gozava... Ela levava a sua boca, os seus dedos encharcados do gozo da mãe e pedia mais.... mais.... come minha buceta amor... me fode... me come gostosa, cachorra, cadela, putinha...
Quando eu tirei pra por na xana dela, ela também tirou do cuzinho da mãe dela e colocou na xana da mãe. Depois comi cada uma delas, enquanto a outra se tocava... Mas isso já é outra história!
Em dado momento percebi quando alguém meteu a boca em minha buceta e me fez delirar. A Jô saiu de cima de mim e a mãe dela se virou, me oferecendo sua xana. Ficamos ali um a chupando a outra até ela gozar na minha boca. A Jô tirou a boca dela da minha xana e colocou a dela na boca da mãe e começou a chupa a minha. Fizemos um triangulo, deitadas de lados, uma chupando a outra. E nessa hora uma convulsão de êxtase e prazer nos pegou. Gozamos... gozamos... gozamos ...
Ficamos imóveis, relaxadas por uns minutos. A Jô se levantou e tirou dois dildos da bolsa e vestiu um. Jogou o outro para mim. Vi a Jô com aquele pênis de borracha indo na direção da mãe dela e dizendo: Coloca esse aí pra você me comer gostosa...
A mãe dela ficou de quatro no chão, e vi a Jô enfiando aquele brinquedo na mãe, colocava e tirava, colocava e tirava...
Vesti o meu e fui para trás da Jô, ela se encaixava na mãe e deixava suas ancas toda aberta. O brinquedo já estava todo lubrificado... Segurei ela pelas ancas, e meti aquele nego de plástico no seu anus. Ele entrava rasgando o buraco dela, ela gritava.... A mãe gritava... ela gritava... E assim ficamos por uns dez minutos até que ela vibrou quando percebeu que a mãe gozava... Ela levava a sua boca, os seus dedos encharcados do gozo da mãe e pedia mais.... mais.... come minha buceta amor... me fode... me come gostosa, cachorra, cadela, putinha...
Eu ouvia a mãe dela gritando de prazer e ouvia também os gritos dela. Ela esfregava a buceta na minha cara, rebolava e gritava: Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que gostoso, me chupa safada...
Em dado momento percebi quando alguém meteu a boca em minha buceta e me fez delirar. A Jô saiu de cima de mim e a mãe dela se virou, me oferecendo sua xana. Ficamos ali um a chupando a outra até ela gozar na minha boca. A Jô tirou a boca dela da minha xana e colocou a dela na boca da mãe e começou a chupa a minha. Fizemos um triangulo, deitadas de lados, uma chupando a outra. E nessa hora uma convulsão de êxtase e prazer nos pegou. Gozamos... gozamos... gozamos ...
Ficamos imóveis, relaxadas por uns minutos. A Jô se levantou e tirou dois dildos da bolsa e vestiu um. Jogou o outro para mim. Vi a Jô com aquele pênis de borracha indo na direção da mãe dela, dizendo: Coloca esse aí pra você me comer gostosa...
A mãe dela ficou de quatro no chão, e vi a Jô enfiando aquele brinquedo na mãe, colocava e tirava, colocava e tirava...
Vesti o meu e fui para trás da Jô, ela se encaixava na mãe e deixava suas ancas toda aberta. O brinquedo já estava todo lubrificado... Segurei ela pelas ancas, e meti aquele nego de plástico no seu anus. Ele entrava rasgando o buraco dela, ela gritava.... A mãe gritava... ela gritava... E assim ficamos por uns dez minutos até que ela vibrou quando percebeu que a mãe gozava... Ela levava a sua boca, os seus dedos encharcados do gozo da mãe e pedia mais.... mais.... come minha buceta amor... me fode... me come gostosa, cachorra, cadela, putinha...
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