dominadora profissional
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Tente não transformar a sua posição como uma dominadora em uma posição política. Tal posição pode dar uma enorme sensação de poder para uma feminista ou mesmo para alguém que é submissa em outras facetas de sua vida. No entanto, isso não deve ser uma atitude “anti-homem” ou uma expressão de ódio. Se você tiver problemas de raiva, especialmente de homens, você falar sobre isso com um terapeuta ou conselheiro. Como uma dominadora, você estará explorando a sua capacidade de exercer o poder e controle, todavia, você não pode descontar possíveis sentimentos de raiva resultantes de um eventual rompimento em seus parceiros ou clientes.
- Isto não significa, necessariamente, chicotes, correntes e piercings. Você pode experimentar coisas diferentes, mas comece com o básico, como sapatos de salto agulha ou botas de salto alto e lingerie sexy excitante.
- Crie limites saudáveis. Muitas pessoas que prestam serviços de uma dominadora por dinheiro ou como um hobby, também vivem uma vida regular e saudável.
- Procure não revelar informações muito pessoais sobre si mesma com os seus subs.
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Mantenha a mente aberta. Não assuma que as pessoas que concordam ser seus subs são estranhas, loucas, preguiçosas ou inibidas. Este tipo de estilo de vida atrai pessoas de todas as origens. Esteja pronta para tudo.
Dicas
- Procure conhecer pessoas que já levam este tipo de estilo de vida. Até mesmo uma dominatrix precisa de um mentor. Peça a alguém com quem você sinta-se confortável para ajudá-la a adotar as práticas mais seguras, saudáveis.
- Consulte um terapeuta sexual ou um conselheiro de casais, se você estiver tendo problemas sexuais em seu relacionamento. Um estilo de vida alternativo ou fantasias sexuais é uma possível resposta para os seus problemas; além disso, há outros remédios que você também pode tentar. Transcrição: pt.wikihow.com
Antes de começar a contar sobre minha história tenho que dizer como eu era antes disso acontecer. Bom, fui criada dentro da doutrina da igreja católica onde a mulher tem que servir ao homem, ensinada a seguir, ser submissa e ter sucesso era casar e ter filhos. Aos 22 anos estava “preparada” para realizar aquilo que tinha como certo, noiva de um cara que perdi a virgindade aos 19, mas não podia falar e nem pedir nada de mais picante (o que era uma pena, desperdiçar aquele pau tão grande e grosso.. aiai) pois ele dizia que era coisa de mulher safada (é… e descobri que sou muito). Resumindo, tudo pra mim era pecado, feio e errado. Uma mulher não podia ter suas vontades e desejos sexuais. Então… a inversão …
No ano do meu casamento o sujeito resolveu terminar tudo e como indenização pelo meu sofrimento bancou viagens e passeios. Em uma dessas viagens conheci um carioca moreno, bonito e sensual… Foi tesão à primeira vista… rsrsrs. Começamos a ficar e ele liberou a tarada dentro de mim, me ensinou ser safada sem deixar de ser dama na sociedade, me dando liberdade para ter minhas vontades e desejos. Sabe aquela pessoa que você dá muitooo certo na cama?! Que tudo é puro desejo, prazer e tesão?! Então, somos assim.
Depois de um tempo e intimidade ele começou a insistir para eu liberar meu c*. Eu disse que liberaria o meu se ele fizesse o mesmo. No início ele se esquivou, só que depois começou a me perguntar sobre o que eu achava do assunto e como eu me sentiria (interessou o danado, rs), comecei a pensar que ele era gay (sério), ele estava falando muito nisso e estava ficando assustada, dei corda para ver até onde ele iria. Só que de tanto eu falar que queria, passei a querer mesmo, interessei de verdade e quando me imaginava comendo um rabo… aiiiiii que puta tesão e vontade de traçar e vê-lo como um cavalo selvagem a ser dominado deixando-o domesticado igual um cachorrinho.
Assim, resolvi pesquisar sobre o assunto e vi que era normal entre homens héteros e que isso causava um grande prazer nos homens, fora que nenhum homossexual me pegaria com tanta vontade como esse carioca. Empolgada com a ideia, comprei um pau de 16cm, uma cinta e vários óleos lubrificantes. Mandei uma foto pra ele e amei sua reação consentindo meu desejo erótico. Na 1° tentativa eu estava tímida e com dó, apesar dele ter ido com tudo no meu, não deu pra realizar a vontade totalmente, na 2° fui com tudo e me senti a mulher mais poderosa do planeta e dessa vez não deixei ele comer o meu. Pretendo ter a 3° com mais intensidade, chicote, cordas, tapas e um pau maior… hehehehehe. O tesão que sinto nisso é algo inexplicável, me viciou, o fato de poder dominar e estar no comando é algo de total êxtase para mim.
O assunto é polêmico, sim, mas mais pelas influências da sociedade. Pensem bem, fui criada para cumprir um papel determinado que foi passado por gerações anteriores e pela igreja, era a mais preconceituosa e machista, vivia por influência e não por vontade própria. Assim como os homens tem que manter o papel determinado a eles. Imagina se uma mulher propor a eles em fazer uma inversãozinha de papeis?.. rsrsrs para alguns homens é a ofensa mais ofendida do mundo… “Pô!! Homem tem que ser macho, homem não chora!”
Hoje tenho um namorado que não é o mesmo parceiro da inversão, toquei no assunto com ele com todo o jeitinho… rsrs.. e sua reação foi a pior possível… dizendo: “NUNCA, na minha bunda ninguém encosta!” Bem, meus caros, na hora “H” enfiei a língua e um pouco do dedo… ahhhh… cadê aquele cara que me disse, NUNCA?… rsrsrs… Bichinho adorou e ainda levantou a bundinha pra eu fazer mais… hahahaha!
Entendem? Na hora da vontade não existe preconceito e dúvidas de sexualidade, apenas o prazer e tesão do momento. Claro, é uma coisa que parte de cada um, não estou dizendo que todos os homens têm que sar dando e nem todas as mulheres comendo, muitas até acham isso nojento, respeito a opinião de cada um, assim como acho que a minha tem que ser respeitada. Tenho certeza absoluta que meu parceiro não sente atração nenhuma por homens, assim como eu não preciso de tratamento psicológico, rs! Nós apenas descobrimos uma parte do corpo que nos dá prazer e atendemos à nossa fantasia… Não há algo de anormal nisso nem perigoso em “trocarmos de lado”. O importante é nos sentirmos bem com nós mesmos, sem se preocupar com o que os outros pensarão e principalmente deixar de criar o nosso próprio preconceito. Hoje eu sei, se eu ainda mantivesse aquele preconceito, não teria vivido uma experiência tão gostosa e válida. Depois dessa vivência passei a respeitar mais as pessoas, suas opções e opiniões. Pretendo continuar comendo muito por aí e experimentar várias outras coisas… estou feliz em ter ido a favor das minhas vontades e desejos eliminando o pré-julgamento e tabus que criei internamente e externamente!
E você, pretende dar o cúzinho?!… fazer algo de diferente hoje?
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