Masturbação é o ato da estimulação dos órgãos genitais, manualmente ou por meio de objetos, com o objetivo de obter prazer sexual, seguido ou não de orgasmo, sendo uma prática sexual não-penetrativa. Podendo ser autoaplicada, quando o que promove a estimulação é o mesmo que a recebe ou pode ser aplicada a uma pessoa diferente, quando o que promove a estimulação o promove em outro.

A masturbação é observada em muitas espécies de mamíferos, especialmente nos grandes primatas. Na espécie humana, a masturbação é comum em ambos os sexos e em uma larga faixa etária, iniciando-se no início da puberdade, ou, segundo alguns, ainda durante a infância - mas sem a carga erótica nesta fase. O ato da masturbação é socialmente condenável em algumas culturas, embora não seja uma doença e nem cause doenças.

Existem variações sobre a masturbação, que dependem de vários fatores, e cada técnica é individual. A maioria dos homens se masturbam ao segurar o pênis com a mão e a movimentando de cima para baixo e de baixo para cima até atingir a ejaculação. Outros, preferem esfregar a região do frenulum com os dedos indicador e médio e com o polegar pelo outro lado. Outra técnica é, enquanto uma mão esfrega o pênis a outra estimula os testículos ou mamilos ou o ânus, entre outras partes do corpo.

Sabe-se também que o tempo gasto numa masturbação feminina pode ser bem mais longo e muito mais intenso do que numa relação sexual com penetração, embora nem sempre a mulher tenha vontade de procurar o prazer sexual tocando no próprio corpo. E, ao contrário da masturbação masculina, em que o desejo sexual pode diminuir após a ejaculação, muitas mulheres ficam até mais excitadas depois que se masturbam, ao invés de se sentirem aliviadas, tornando-se, portanto, uma preparação para o sexo penetrativo.
No início do século XX, surgiram novos estudiosos como Sigmund Freud, Kraft-Hebing e Havelock Ellis, com novas linhas de pensamento que levaram a uma visão diferente da masturbação.
O peso histórico da carga negativa e pecaminosa dessa atividade ainda existe em algumas pessoas, inibindo-as da vivência plena da sua sexualidade ou mesmo atrofiando o seu natural desenvolvimento psicossexual. Atualmente, o novo Catecismo da Igreja Católica classifica-a de "desordem moral" a ser vencida pelo crente. O ato ainda é condenado pelas religiões evangélicas.

Recentemente, estudos mostraram que a masturbação pode prevenir o câncer de próstata e aliviar os sintomas de depressão. A masturbação frequente, particularmente aos 20 anos, ajudaria os homens nesse sentido, de acordo com um estudo publicado na revista "New Scientist" (www.newscientist.com).
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Segundo cientistas australianos, quanto mais os homens se masturbam entre os 20 e os 50 anos, menos chances há de um tumor prostático se desenvolver. Eles suspeitam que a ejaculação frequente preveniria a formação de carcinógenos na glândula, pois o sêmen é rico em substâncias como potássio, zinco, frutose e ácido cítrico.
O pesquisador Graham Giles, do Conselho de Câncer Victoria, em Melbourne, analisou 1.079 pacientes com câncer e 1.259 homens saudáveis. Giles descobriu que as pessoas que ejaculavam mais de cinco vezes por semana aos 20 anos tinham três vezes menos chance de apresentar uma versão agressiva da doença.
A maioria das mulheres precisam de um período maior de estimulação para terem um orgasmo, não o tendo se desiludem com a objetividade sexual do homem.
A massagem da vagina é ajuda a promover o relaxamento e a descontração corporal.
Algumas mulheres adoram sentir prazer tocando o líquido lubrificante de sua vagina! Cientificamente a mulher não ejacula como o homem! A ejaculação feminina (vulgar: squirting,1 do ingl. to squirt "esguichar"; japonês: shiofuki) é caracterizada pela excreção de líquidos (que pesquisadores estudam ser urina) pela vagina durante o orgasmo. Até hoje a ejaculação feminina continua a ser tópico de debate entre profissionais médicos. A questão também envolve as discussões a respeito do ponto G.
Dildo - é um objeto em formato que imita um pênis com o intuito de ser usado para provocar estímulos sexuais através do contato, fantasia ou penetração oral, anal ou vaginal.
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Quando o dildo é usado para penetração é recomendável que ele seja utilizado envolvido em um preservativo para maior higiene. DSTs também podem ser transmitidas por dildos caso eles sejam utilizados por mais de uma pessoa sem que sejam esterilizados.
Muitos casais heterossexuais fazem uso de dildos durante as preliminares como uma brincadeira para provocar uma maior sensação de prazer no parceiro ou na parceira.
Nem todos os dildos têm formas que imitam o pênis ereto, podendo ter concepções mais artísticas ou mesmo a forma de brinquedos ou personagens de anime como ocorre no Japão, onde há dildos em forma de Hello Kitty para evitar a lei contra obscenidades. Existem também dildos que imitam atores ou atrizes famosas ou outras celebridades para estimular fetiches envolvendo estas pessoas.
Existem vários tipos de dildo. Os grandes, super grandes, grandes e grossos, grandes grossos. Foi produzido durante a Segunda Guerra Mundial. Há também dildos produzidos com efeitos sonoros como o de um homem entrando em seu orgasmo. Alguns vem até com um liquido viscoso que imita o semen. Outros são imitações mais ou menos perfeitas do órgão masculino, considerando textura, forma e até temperatura. Alguns acompanham vibradores para produzir maior estímulo, enquanto outros possibilitam a fixação em paredes ou no chão através de ventosas.
No Brasil grande variedade de dildos podem ser encontrados e adquiridos em sex shops juntamente com outros acessórios.
O dildo também é muito utilizado pelos homens para a estimulação da próstata, inclusive entre casais heterossexuais, ou mesmo sozinho durante a masturbação. Ejacular durante a estimulação direta da próstata intensifica enormemente o prazer do homem sem a necessidade de estímulo no pênis, apenas recebendo estímulo anal, podendo ou não ter ereção ao ser penetrado.
Dildo ou prótese3 - é uma aparelho que não vibra e serve para ser introduzido no ânus ou vagina. São feitos de borracha de silicone, metal ou vidro. Muitos podem ser parecidos com o pênis, simulando o formato em tamanho e nas rugosidades produzidas pelas veias que nutrem o ógão.
Segundo cientistas australianos, quanto mais os homens se masturbam entre os 20 e os 50 anos, menos chances há de um tumor prostático se desenvolver. Eles suspeitam que a ejaculação frequente preveniria a formação de carcinógenos na glândula, pois o sêmen é rico em substâncias como potássio, zinco, frutose e ácido cítrico.
Vibradores tipo varinha - são vibradores elétricos geralmente utilizados para estímulo do clítoris. Como exemplo podem ser citados os vibradores Hitachi Magic Wand.
Strap-on dildo - geralmente um pênis artificial, que pode ser amarrado ao quadril de uma mulher para que esta faça penetração em outra mulher, ou mesmo em um homem, "trocando de papéis". Geralmente também possui uma saliência que penetra na vagina e/ou massageia o clitóris da mulher que o usa, para que esta também tenha prazer no ato.
Conhecido no Brasil por cintaralho, é um brinquedo erótico, geralmente um pênis artificial, que pode ser amarrado ao quadril de uma mulher para que esta faça penetração em outra mulher, ou mesmo em um homem, "trocando de papéis".
Geralmente também possui uma saliência que penetra na vagina e/ou massageia o clitóris da mulher que o usa, para que esta também tenha prazer no acto. Sendo assim, também pode ser usado na masturbação feminina. Também é bastante utilizado nas situações de inversão (pegging), onde o homem passa a ter o papel passivo e a mulher o ativo, não sendo nenhum dos dois necessariamente homossexuais.
Vibrador G-Spot - possui uma curvatura para atingir o ponto G feminino.
Sabe-se também que o tempo gasto numa masturbação feminina pode ser bem mais longo e muito mais intenso do que numa relação sexual com penetração, embora nem sempre a mulher tenha vontade de procurar o prazer sexual tocando no próprio corpo. E, ao contrário da masturbação masculina, em que o desejo sexual pode diminuir após a ejaculação, muitas mulheres ficam até mais excitadas depois que se masturbam, ao invés de se sentirem aliviadas, tornando-se, portanto, uma preparação para o sexo penetrativo.
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